A Casa Jaguarí assenta-se sobre um terreno em declive que tem como cenário a represa do Jaguarí.
Como um gesto, a residência vai de encontro àqueles que chegam através de dois volumes que se voltam à rua.
Um eixo de circulação vertical conecta esses às demais áreas de casa, que voltam-se a paisagem exuberante da represa à sua frente.
Escolhemos o elemento da druza de cristal, para traduzir o conceito e inspirar o partido arquitetônico do Edifício. Um cristal se forma ao longo dos anos sob muita pressão, mudanças de temperatura e certo “estresse”. Em algum momento após isso, a pedra surge, cristalina, iluminada e clara – dando sentido à todo esforço anterior.